segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Comunicação Visual III – Módulo 15 - 6ª Semana

       
No entanto, a reflexão crítica que faço perante a conclusão do meu projecto é que consegui obter um trabalho final satisfatório.
Contudo, no decorrer do trabalho aconteceram alguns entraves, tais como: a falta de imagens relativas a Ceia Tradicional do Natal Poveiro de Antigamente.
Mas, com à ajuda, empenho e colaboração uma da outra, conseguimos ultrapassar todas as dificuldades e arranjar soluções para os mesmos.
Este projecto poderá ser útil mais tarde na nossa vida profissional, porque assim conseguimos criar um vídeo para o final do ano lectivo, como por exemplo o local onde estagiamos, para que assim a nossa população fique com uma recordação de todos os trabalhos que realizou, e também temos a possibilidade de fazer uma pequeno teatro e colocamos no mesmo imagens para realçar mais o vídeo.  

Achei benéfico deste módulo trabalharmos em grupo, porque assim conseguimos transmitir ideias e experiências e saberes que mais parte ou mais cedo irão ser úteis para nós.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Comunicação Visual III – Módulo 15 - 5ª Semana (13/12/2010 – 17/12/2010)

        Nesta semana, finalizamos o nosso vídeo e tivemos a fazer a parte teórica.
        Assim, contemplou-se me:
No âmbito da disciplina de Área de Expressões abordamos o tema referente à Ceia Tradicional do Natal Poveiro, englobado no Módulo 15 - Comunicação Visual III.
A nossa actividade tem como destinatários crianças, com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos, será realizada na Escola Primária das Machuqueiras, situada em Laúndos.
A nossa actividade consistirá em:
1º Passo: Visionamento do vídeo alusivo à Ceia Tradicional do Natal Poveiro;

2º Passo: Distribuíamos por cada criança um desenho referente ao natal, cada criança tinha a possibilidade de escolher o seu desenho favorito, não havia mal serem repetidos;

3º Passo: Pintavam os desenhos ao seu gosto, finalizados os desenhos escreviam uma pequena mensagem relativamente ao que acham sobre o Natal;

4º Passo: Depois de todos os desenhos finalizados, formávamos uma roda, e cada criança iria falar sobre o que escreveu;

5º Passo: Plastificávamos cada desenho, para que assim executássemos um pequeno livro com as mensagens e os desenhos que as crianças pintaram.

Objectivos gerais:
·        Criação de um vídeo com ajuda do Programa de Tratamento Especializado;
·        Desenvolver a capacidade de trabalho em equipa;
·        Desenvolver o espírito de entreajuda e cooperação.

Objectivos que delineamos para esta actividade:
·        Desenvolver a imaginação e criatividade;
·        Desenvolver a capacidade auditiva;
·        Melhorar a técnica de pintura.

        Este projecto e esta actividade serve para que no final, com o vídeo já elaborado, dar a visualizar às crianças e transmitir as mesmas, que as pessoas idosas são uma mais valia para nós porque são eles que nos transmitem saberes e experiências vividas ao longo da sua vida.
        Assim tentamos transmitir que os idosos não são “um trapo velho e que não valem nada”, mas sim pelo contrário são umas caixinhas de surpresas e também têm coisas maravilhosas e extraordinárias para nos ensinar que mais tarde ou mais cedo irão ser bastante benéficas para nós enquanto seres humanos que somos.




Bibliografia

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Comunicação Visual III – Módulo 14 - 4ª Semana (6/12/2010 – 10/12/2010)

Finalizado a construção do guião propriamente dito, começamos na execução das filmagens.
Assim, tivemos que ter cuidado com certos parâmetros enquanto gravamos. Este contemplam-se em:
---» O pano de fundo para o vídeo tinha que ter uma cor alegre e chamativa;
---» A roupa que a Senhora estava vestida não podia ter a mesma cor com o pano de fundo, mas sim com cores contrastantes;
---» A voz da Senhora tinha que ter uma voz clara e que entendêssemos o que ela transmite.
        Finalizadas, as filmagens começamos por ordenar as imagens, consoante as passagens inerentes no vídeo. Seguidamente passamos por ter um primeiro contacto com o programa que vamos utilizar.

 Seguidamente passamos por ter um primeiro contacto com o programa que vamos utilizar, fazendo assim algumas experiências, para que assim conseguíssemos entender melhor o funcionamento e às funcionalidades que o programa “esconde”.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Comunicação Visual III – Módulo 14 - 3ª Semana (29/11/2010 – 3/12/2010)


Assim sendo, adaptamos o texto recolhido na entrevista.
Assim contemplou-se em:
Fazermos uma selecção das ideias que foram recolhidas no decorrer da entrevista, juntando assim as ideias soltas, para que assim conseguíssemos com mais precisão e rigor o nosso guião.
Depois de concluída a construção do guião, explicamos a Dona Teresa que reformulamos as suas ideias num texto corrente.
Todavia, achámos melhor à Idosa fazer uma pequena leitura no texto para que assim memorizasse e entendesse o texto que resultou do seu empenho e dedicação.
Também achamos interessante reflectirmos e transmitirmos com a realização do nosso vídeo algumas diferenças existentes entre a Ceia Tradicional do Natal Poveiro de Antigamente e a Ceia do Natal Poveiro vivido hoje em dia.
Estas mesmas pode - se verificar de família para família, que à sua maneira de celebrar o Natal, foi sofrendo alterações ao decorrer nos anos, quase nenhuma família segue a tradição do Natal Poveiro
Com por exemplo: Raras são as famílias que ainda hoje colocam palha no chão. Sobre a mesma estendem a toalha, e, sobre esta, colocam-se bacias do centro da tolha, sentando – se todos em redor.
Antigamente, era raras as famílias que tinham a tradição da construção do pinheirinho, e o presépio era unicamente construído nas igrejas.
Achamos também benéfico, mostrar com a realização deste vídeo, que as pessoas idosas são uma mais valia para nós porque são eles que nos transmitem saberes e experiências vividas ao longo da sua vida. Assim percebemos que os idosos não são “um trapo velho e que não valem nada”, mas sim pelo contrário são umas caixinhas de surpresas e também têm coisas maravilhosas e extraordinárias para nos ensinar que mais tarde ou mais cedo irão ser bastante benéficas para nós enquanto seres humanos que somos

Concluída a construção o nosso texto e do guião.
Sendo assim, o nosso guião contemplam-se em:
Guião
A Ceia Tradicional do Natal Poveiro
        Antigamente, na ceia de Natal colocava-se palha no chão e por cima uma toalha ou cobertor. Colocando apenas uma bacia de louça no centro da toalha, onde toda a família comia do mesmo.
        A ceia era composta de bacalhau com batatas e couves. Acompanhado de peixe seco, raia ferreta ou cação. Hoje em dia muitas famílias continuam a seguir está tradição.
        Nas famílias mais ricas a sobremesa típica era rabanada, feita com ovos, aletria, frutos secos, bolo-rei e castanhas.
        Nas famílias mais pobres as rabanadas eram feitas de água e açúcar.
        Havia as pinhas de pinheiros mansos, que eram colocadas ao calor no fogão ou da lareira para abrir e tirar os pinhões. Estes mesmo eram para comer e serviam para jogar ao rapa.
        Era costume jogar ao rapa, no final da ceia. O rapa era uma espécie de pião pequeno não redondo mas quadrado. Cada lado do quadrado tinha as seguintes letras:
        P ---» (põem um pinhão);
        T ---» (tira um pinhão);
        D ---» (deixa um pinhão);
        R ---» (rapa – ganha o jogo).
        Este jogo não tem limite de pessoas.
        Antes de se deitarem, cada um colocava por baixo da chaminé o seu sapatinho. Só no outro dia de manha é que se abriam as prendas.
        Assim, os sapatinhos podiam conter castanhas ou figos.
        Os rapazes dos sete aos catorze anos, levavam para acompanhar a música do “Menino Jesus” ferrinhos e castanholas. As castanholas eram dois paus estreitos rectangulares queimados nas pontas para dar um som especial.
        Esta mesma era cantada nas três ceias, ou seja, Natal, Ano Novo e Reis. E hoje em dia são raras as famílias que festejam o dia dos Reis com a ceia.
        Chegados às portas batem, fazendo a pergunta: Vai ou não vai? Se respondessem “vai”, os rapazes cantavam a música do “Menino Jesus”.
        No caso de não abrirem a porta para os rapazes cantarem, eles diziam: “ Esta casa cheia a unto, aqui morreu um defunto”.

Pastores, pastores vinde
Todos a Belém
Adorar o Deus Menino
Que Nossa Senhora tem
O meu Menino Jesus
Tomai castanhinhas quentes
Abri a vossa boquinha
Para ver se tendes dentes
O senhor patrão da casa
Dê volta à salgadeira
Mande para sua criada
Um bocado de orelheira.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Comunicação Visual III – Módulo 14 - 2ª Semana (22/11/2010 – 27/11/2010)


Assim, pensamos fazer uma entrevista a uma pessoa Idosa que conheça a história e tradição do Natal Poveiro de Antigamente. Onde deste vídeo irão constatar imagens alusivas ao Natal Poveiro de Antigamente e músicas Poveiras relacionadas com o Natal Poveiro.
Todavia, fomos ter com a Idosa, chamada Dona Teresa, para que assim compreendesse o que pretendíamos fazer no vídeo.
Assim, começamos a fazer perguntas como passavam o Natal? Como era os presentes? Quais os jogos tradicionais do Natal? E entre outras.
Pensamos ter este primeiro contacto com a idosa, para que assim a mesma conseguisse reflectir e se lembrar do Natal de Antigamente.
Enquanto, um de nós estáva a fazer perguntas,outra escrevía por tópicos em relação aquilo que estava a ouvir.

domingo, 21 de novembro de 2010

Comunicação Visual III – Módulo 14 - 1ª Semana (15/11/2010 – 19/11/2010)

Nesta semana, começamos a falar um acerca do módulo em que estamos inseridos, que este mesmo esta intitulado por “Módulo 14 – Comunicação Visual III”. Na qual, deste mesmo tínhamos que escolher um tema e fazer um vídeo. E, este consistia em colocar os seguintes aspectos no vídeo: imagens, música de fundo, efeitos especiais, narração e ente outros.
Todavia, o trabalho que nós foi proposto para este módulo, foi formar pequenos grupos compostos por dois a três elementos, onde o vídeo só poderá ter acerca de três a cinco minutos.
Assim, formamos um pequeno debate em grupo para chegarmos a um acordo sobre o pretendíamos fazer, concluído e chegado a um consenso o que pretendíamos fazer e o tema escolhido.

Começamos a dar asas a imaginação e a reflectir sobre o tema. Assim a nossa decisão contemplou-se em  tratar o Natal, porque é a próxima festa que temos a porta e também esta já não é celebrada da mesma forma com era antigamente.
Nesta semana ainda não conseguimos publicar, mas mais breve possíveis irá ser publicado.
Contudo, todas as semanas irão ser mencionadas novas ideias e respectivas soluções para os problemas que irão surgindo.

sábado, 6 de novembro de 2010

Há sempre roupa para um corpo

Comunicação Visual II - Módulo 14 - 3ª Semana
Esta semana foi disposta para a finalização dos trabalhos e para a exposição dos mesmos em contexto sala de aula.
Assim, o nome que intitulei no meu projecto foi “Há sempre roupa para um corpo”. A razão porque escolhi este tema é porque na minha história a personagem principal que é a Carochinha, queria alguém para casar e construir uma família.
Contudo, para este projecto delineei os seguintes aspectos:
·        Destinatários;
Os meus destinatários serão crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 7 anos, mistos.
·         Local;
Este projecto será implantado, no Grande Colégio da Póvoa de Varzim, propriamente dito na Sala dos Saídos da Casca.
·        Conto;
O meu projecto baseia-se no conto infantil intitulado “A Carochinha”.
·        Objectivos;
Para que o meu projecto ficasse mais coerente e conciso delineei objectivo geral para todo o projecto que consistiu em criacção de um conto radiofónico com a ajuda do Programa de Tratamento de Som Especializado. Delineei objectivos gerais para a minha actividade que foram:
- Desenvolver a capacidade de memorização;
- Desenvolver a capacidade auditiva;
- Desenvolver a capacidade de concentração de textos:
- Promover o diálogo, a colaboração e a entreajuda;
- Desenvolver a capacidade de concentração,imaginação e criatividade;
- Desenvolver a autonomia.
·        Actividade.
A minha actividade consistia em que os meus destinatários ouçam o conto radiofónico. E assim, criem um pequeno livro com episódios e excertos das mesmas perante o que ouviram.
Assim, iria construir quatro grupos com cinco elementos. De seguida, iria explicar aos grupos em que consistia a actividade. Esta mesma iria ser desenvolvida da seguinte forma cada grupos pintará as imagens correspondestes aos episódios da história, finalizada a pintura das mesmas, iria ser distribuído a cada grupo os excertos da história todos misturados, com a finalidade dos mesmos construírem a historia perante o que ouviram.
Concluída esta etapa, cada grupo iria ler as histórias que construíram em grupo. Assim, finalizo a minha actividade.
No entanto, a reflexão crítica que faço perante a conclusão do meu projecto é que consegui obter de uma forma positiva os objectivos que delineei, como já foram mencionados.
Contudo, o meu projecto decorreu da forma melhor possivel, pois ao longo de todo o trabalho apercebi-me de alguns erros que estava a cometer. Mas, com o meu esforço e empenho consegui ultrapassar todas as dificuldades e arranjar soluções para os mesmos.
Irei mencionar uns dos entraves que aconteceu na realização deste mesmo que foi ficar um pouco indecisa se colocava música ou não. Mas resolvi não utilizar música de fundo, porque existia várias intervenções com as vozes dos animais, caso colocasse a música iria ficar muito confusa a história.
Assim, várias pessoas disponibilizaram - se a sua  ajuda, bem como a fornecer boas ideias para o projecto em si.
Este projecto poderá ser útil mais tarde na nossa vida profissional, porque assim conseguimos criar uma coreografia para final do ano lectivos, fazer montagens de imagens e sons e entre outros.
 Este projecto é avaliado de uma forma positiva, em relação à resolução da actividade, ou seja, é uma actividade simples, muito fáci.
Contudo, acho que o meu empenho, esforço e dedicação e interesse foi gratificante, assim avalio o meu trabalho com doze.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Comunicação Visual II - Módulo 14 - 2ª Semana
Assim, comecei por procurar imagens e sons que adequassem ao meu conto. Concluída a recolha dos mesmos, comecei a fazer gravações da minha história.
 Para que a minha história ficasse mais chamativa e interessante, decidi pedir a ajuda a uma colega que colabora-se para a gravação da minha história para que assim desse a entender as várias personagens existentes na mesma.
Mas, quando gravava o meu conto reparei que iria precisar uma voz grossa, visto que na minha turma só tens raparigas tive que pedir ajuda a um amigo fora da escola, para que pudesse obter as falas da voz grossa.
Mas antes de ter a ideia de pedir ajuda a um amigo pensei em colocar sons de animais mesmo, tais como, cão a ladrar, galo a cantar e entre outras.
Para a próxima semana irei mencionar as possíveis utilidades que o Programa de Tratamento de Som Especializado terá mais tarde para a minha vida profissional. E também irei mencionar os objectivos e a actividade que delineei para este projecto.

domingo, 24 de outubro de 2010

Comunicação Visual II - Módulo 14 - 1ª Semana
Antes de começarmos propriamente dito o módulo, tivemos a esclarecer algumas dúvidas e os procedimentos que devemos ter para uma apresentação e para a realização de um projecto. Para que assim, conseguíssemos esclarecer as dificuldades.
Assim, depois esclarecidas as dúvidas. Começei a trabalhar na execução do meu projecto tendo como base um Programa de Tratamento de Som Especializado. Assim, tenho como finalidade utilizar o mesmo para trabalhar as minhas gravações, sobrepondo efeitos especiais, imagens e entre outras. Ou seja, a criacção de um conto radiofónico tendo como base o conto seleccionado.
De seguida, para conseguir obter um projecto mais coerente respondi a quatro perguntas. Contemplou-se em:
1º Grupo alvo: Crianças;
2º Idades dos destinatários: entre os 6 e os 7 anos;
3º Actividade : Criacção de um Conto Radiofónico;
4º Conto: “A Carochinha”.
Irão ser publicadas todas as semanas as informações inerentes ao projecto.

sábado, 9 de outubro de 2010

Mentira e Desobediência


História do Pinóquio

Gepeto era um carpinteiro que vivia sozinho e sonhava em ter um filho. Um dia, ele decidiu fazer um boneco de madeira, que ganhou vida graças ao seu desejo.
- Serás o filho que eu não tive e vou chamar-te Pinóquio.
        Nessa noite, uma Fada Madrinha visitou a oficina de Gepeto e ao tocar Pinóquio com a varinha mágica disse:
        - Vou-te dar vida, boneco. Mas, deves ser sempre bom e honesto!
No dia seguinte, Gepeto notou que os seus desejos se tinham tornado realidade. Mandou Pinóquio à escola, acompanhado pelo grilo cantante Pepe.

Pelo caminho encontraram a D. Raposa e a D. Gata
- Porque vais para a Escola se há por aí tantos lugares bem mais alegres? - Perguntou a Raposa.
- Não lhe dês ouvidos!
- Avisou-o Pepe, o grilo. Mas Pinóquio, para quem tudo era novidade, acabou por dar ouvidos a D. Raposa e conheceu Strombóli, o dono de um teatrinho de marionetas.
- Comigo serás o artista mais famoso do mundo! - Sussurrou no ouvido de Pinóquio, o astucioso Strombóli.
O espectáculo começou.
        Pinóquio foi a estrela, principalmente pelas suas asneiras, que causaram muitos risos. Os outros bonecos eram espertos, tinham prática, enquanto Pinóquio era trapalhão... Por isso triunfou!
No final do espectáculo Pinóquio quis ir embora, mas Strombóli tinha outros planos.
- Vou prender-te nesta jaula, boneco falante. Vales muito mais do que um diamante!
        Por sorte o grilo Pepe correu a avisar a Fada Madrinha, que enviou uma borboleta mágica para salvar Pinóquio.
        Quando se recompôs do susto, a borboleta perguntou-lhe aonde vivia.
        - Não tenho casa. - Respondeu Pinóquio.
        A borboleta voltou a fazer-lhe a mesma pergunta, e ele a dar a mesma resposta. Mas, sempre que mentia, o nariz crescia-lhe mais um pouco, pelo que não conseguiu enganar a Borboleta Mágica.
         - Não quero este nariz! - Soluçou Pinóquio.

         - Terás que te portar bem e não mentir! Voltas para casa e vais à
Escola. - Disse-lhe a Borboleta Mágica.
Ao regressar a casa, Pinóquio foi recebido com muita alegria por Gepeto e passou a portar-se bem.
Algum tempo depois, quando ia para a Escola, voltou a encontrar a Raposa, que o desafiou para a acompanhar à Ilha dos Jogos.
       Não resistiu e lá foi com a Raposa. Assim que entrou começaram a crescer-lhe as orelhas e a transformar-se em burro. Aflito, valeu-lhe o grilo Pepe, que lhe disse:
      - Anda, Pinóquio. Conheço uma porta secreta! Não te queres transformar em burro, pois não? Levar-te-iam para um curral!
       - Sim, vou contigo, meu amigo.
       Ao chegarem a casa encontraram-na vazia. Souberam por uns marinheiros que Gepeto se tinha feito ao mar num bote. Como o grilo Pepe era muito esperto, ensinou Pinóquio a construir uma jangada. Dois dias mais tarde, quando navegavam já longe de terra, avistaram uma baleia.
       - Essa baleia vem direita a nós!
Gritou Pepe.
       - É melhor saltarmos para a água!
Mas não se salvaram... a baleia engoliu-os.
       Entretanto, descobriram que no interior da barriga da baleia estava Gepeto, que tinha naufragado durante uma tempestade.
        Depois de se terem abraçado, resolveram acender uma fogueira. A baleia espirrou e deitou-os para fora.
- Perdoa-me, papá - suplicou Pinóquio muito arrependido.
E a partir daí mostrou-se tão dedicado e bondoso que a Fada Madrinha, no dia do seu primeiro aniversário, transformou-o num menino de carne e osso... num menino de verdade.
- Agora tenho um filho verdadeiro! - Exclamou Gepeto radiante.


domingo, 3 de outubro de 2010

Tentativas

Menciono tentativas que executei para o meu trabalho, na qual algumas das mesmas serão utilizadas e outras não, para o meu trabalho.
Nestas imagens, tentei dar as mesmas tonalidades em relação a cor e ao traço das personagens intervinientes na minha história.













Destas duas imagens sobrepôs as imagens sobre outra camada.



Escurimento e desfoque do fundo para que, não parecesse tão real. Sobreposiçao do Pinoquio e dois animas na mesma camada.